segunda-feira, 7 de maio de 2018

VEREADORES QUESTIONAM PARALISAÇÃO DE OBRA DA USF

Vereadores questionam paralisação de obra de USF Publicado em (04/05/2018 - 16h17) Notícias Edson Vick Luciana do Lessio Obra parada da USF do Jardim Itália, que funciona hoje em imóvel alugado na Vila Pinheiro Divulgação Obra parada da USF do Jardim Itália, que funciona hoje em imóvel alugado na Vila Pinheiro Os vereadores Edson Sidinei Vick (Pros) e Luciana Batista (Pros) voltaram a fazer nesta semana um pedido de informações à administração questionando a paralisação das obras da Unidade de Saúde da Família (USF) do Jardim Itália. Os vereadores querem esclarecer, entre outros pontos, se o município recebeu algum apontamento do Tribunal de Contas referente à suspensão dos trabalhos. “A USF do Jardim Itália funciona hoje em imóvel alugado na Vila Pinheiro, em local insalubre e sem acessibilidade, o que é inapropriado para uma unidade de saúde. A construção da USF, portanto, vai permitir que a administração não só economize com aluguel, como também atenda aos vários bairros da região, como Jardim Itália, Vila Pinheiro, Jardim Eldorado, Jardim Leonor Cristina, Jardim Margarida e Jardim Veneza”, registraram. A reforma da USF da Vila Esperança também foi questionada por eles em outra propositura. “Em razão da falta de estrutura do prédio, a equipe foi deslocada para a unidade do Parque Clayton Malaman, e, o que era para ser provisório, está levando mais de um ano para ser solucionado”, apontaram os vereadores, que pediram ainda informações sobre o número de ações trabalhistas movidas contra o Saep (Serviço de Água e Esgoto de Pirassununga) nos últimos cinco anos. Caixa d’água – Nesta semana, a vereadora Luciana fez ainda uma indicação ao Executivo pedindo a manutenção da caixa d’água da EMEF “Professor Iran Rodrigues”, na Vila Santa Fé. “O procedimento é necessário, para garantir a qualidade da água que é utilizada pelos funcionários e alunos do local”, defendeu. Autoria: Imprensa/Câmara

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

VEREADOR VICK FAZ UM BALANÇO DE SUA ATUAÇÃO LEGISLATIVA EM 2017

Vereadores fazem balanço do primeiro ano de mandato
Publicado em (15/12/2017 - 16h21) Notícias Última sessão do ano foi realizada na noite de terça-feira (12) Imprensa/Câmara Última sessão do ano foi realizada na noite de terça-feira (12) Na última sessão ordinária do ano, realizada na noite de terça-feira (12) na Câmara, os vereadores foram até a tribuna para comentar, entre outros assuntos, os principais acontecimentos e marcas da administração municipal em 2017 – um ano difícil, na opinião de boa parte deles. Além de agradecerem o apoio obtido junto a familiares, amigos e correligionários, eles mencionaram conquistas alcançadas nesse período. A seguir, pela ordem de pronunciamento, trechos de suas falas. Wallace Ananias de Freitas Bruno: Neste ano, fiz meu papel de vereador, cobrando o prefeito, criticando muitas vezes, mas também estendendo a mão para aquilo que achamos o correto. Infelizmente, quero deixar aqui a minha infelicidade, de um modo geral, com essa administração neste ano.[Houve] fechamento de escolas, a verba pertencente à Apae foi retirada, cargos foram criados e houve muita propaganda desnecessária com o nosso dinheiro que poderia ter sido aplicado em outras áreas. [O prefeito] abandonou os bairros, não houve interesse nenhum em ajudar os voluntariados que se dedicam a fazer o trabalho que é de responsabilidade do poder público. Espero finalizar o próximo ano falando coisas mais positivas do que negativas. Vitor Naressi: Creio que a cidade tem melhorado muito em alguns aspectos. Temos feito vários pedidos, fomos atrás de alguns projetos que estavam travados. Ao lado do vereador Jeferson Couto, aprovamos um projeto de lei alterando o código tributário, ao segurar no município uma taxa que antes era enviada para as matrizes dos bancos. E na sessão de hoje vamos votar o projeto que autoriza o Poder Executivo a taxar as concessionárias de posteamento público. São dois projetos que buscamos para que, no ano que vem e nos próximos anos, o município tenha uma arrecadação melhor para investir na saúde, na educação, na segurança. Há também a Univesp, uma luta nossa, e as inscrições para o vestibular estão abertas. José Antônio Camargo de Castro (Zé Castro): Foi um ano profícuo, de trabalho, com parcerias entre entidades públicas e privadas no que tange ao trabalho com educação, saúde e esporte direcionado aos jovens e adolescentes de nossa cidade. Luciana Batista: Este ano não foi fácil. Foi muito difícil porque eu vim de um governo mais humano, que se preocupava com o povo, com a saúde, com a educação, e, já no primeiro ano, no primeiro mês, a gente se deparou com o fechamento de uma escola, com a retirada de uma ambulância da Vila Santa Fé e com a suspensão do Remédio em Casa. O bairro da Vila Santa Fé foi o mais prejudicado nessa administração. Também temos vários projetos engavetados, que são as reformas das USFs (Unidades de Saúde da Família) da Vila Esperança, para a qual conseguimos verba, do Jardim das Laranjeiras e do Jardim Itália. Paulo Sérgio Soares da Silva (Paulinho do Mercado): Neste ano, completo nove anos morando em Pirassununga, e sou muito grato à população da cidade por ter acreditado em mim. E peço que continue acreditando, porque vou fazer de tudo para que tenhamos uma cidade maravilhosa, uma cidade onde a população possa acreditar em nós políticos. Não sou um vereador de falar muito nessa Casa, mas quero deixar bem claro que sou um vereador presente junto à população. Neste ano, fui o segundo vereador que mais fez indicações nesta Casa, o que é motivo de muito orgulho para mim. Edson Sidinei Vick: Da minha parte, eu procurei da melhor maneira possível trazer a esta Casa os anseios da nossa população através de reivindicações formuladas pelos munícipes, pelos contribuintes, pelos cidadãos pirassununguenses, apresentando proposituras que pudessem fazer com que a nossa cidade tivesse as realizações que se fazem necessárias. Estivemos preocupados com várias situações, entre elas a Escola Anna Mahnic Daniel, que teve logo no início dessa administração as suas portas fechadas para os alunos. Também estivemos preocupados a respeito das verbas destinadas à Apae, que foram minguadas. Lutamos também para que houvesse um transporte mais confortável e de maneira mais contínua aos pacientes que se deslocam principalmente para Jaú e outras localidades. Que 2018 seja um ano de plenas realizações, principalmente para o nosso Executivo. Paulo Rosa: Foi um ano difícil para a cidade, para o País, um ano em que nós vereadores enfrentamos muitas dificuldades, fomos pressionados como nunca. Eu, pessoalmente, vim de uma coligação que apoiou o prefeito Ademir Lindo, de um partido, o PSD, que tem hoje quatro ou cinco secretarias. E, em razão disso, houve uma cobrança muito grande em cima de mim. Lamentáveis as coisas que tivemos que ouvir. Lamentáveis as pressões que sofremos, porque infelizmente algumas pessoas não entendem qual é o papel do vereador. Algumas pessoas ainda querem governar a cidade da forma que elas acham que é o correto. Fosse assim, não precisava ter câmara municipal. Lamento, portanto, essa pressão que sofri durante o ano aqui nesta Câmara por não fazer parte ou por não atender aos interesses da administração da nossa cidade. Continuarei assim nos três anos que tenho de mandato. Natal Furlan: Este ano foi muito difícil para mim. Teve hora em que eu quase desisti. Teve hora em que eu falei: “Poxa, eu vou largar mão de ser vereador”. Tem gente na cidade que não quer ver a gente bem, não quer ver o vereador trabalhar. Eu adoro ser vereador, mas tem uns infelizes na cidade que não quer ver a gente trabalhar. Tenho fé em Deus que ano que vem vai ser muito melhor para Pirassununga. Jeferson Couto: Entre os trabalhos deste ano, apresentei junto com o [vereador] Vitor o projeto que autoriza o Poder Executivo a fixar e cobrar preço público pela ocupação de solo em áreas públicas municipais pelo sistema de posteamento de rede de energia elétrica de iluminação pública. É o último projeto do ano. A Elektro sempre foi parceira do município, fazendo a manutenção preventiva e corretiva da iluminação pública, e hoje não faz mais. Se ela deixou de fazer e a responsabilidade passou a ser do município, por que não cobrar por poste plantado no município? Também apresentamos um projeto que já foi aprovado aqui, relacionado ao ISS. Esses impostos eram transferidos para a cidade-sede das empresas do cartão e agora vão passar a ficar no município de Pirassununga. Também apresentamos o projeto 57/2017, que reconhece e regulamenta o cão comunitário, o projeto 129/2017, que trata do Setembro Amarelo, e também o 137/2017, que dispõe sobre o agendamento de consulta telefônica às pessoas idosas e portadoras de deficiência nas unidades de saúde do município. Leonardo Francisco Sampaio de Souza Filho (Leo) : Mais um ano que termina, pela primeira vez à frente do Poder Legislativo, e posso dizer aos senhores que combati o bom combate. Estamos lutando e trabalhando bastante, há uma afinação muito boa com todos os vereadores. Nós vereadores temos o papel de legislar, de fiscalizar o Executivo, de propor projetos de leis que nos caibam, de analisar aqueles projetos que vêm do Executivo e de nos posicionarmos. E eu acredito ter feito muito bem esse papel. Estou completando nove anos consecutivos de Casa e tenho me posicionado em relação a tudo aquilo que tem vindo para cá. Sempre digo que o que me faz voltar para esta Casa, lutar por uma cadeira no Legislativo, é a possibilidade de poder participar de decisões que vão mudar a qualidade de vida da nossa gente, e eu acredito que tenho feito isso de forma coerente, responsável, buscando sempre aquilo que é melhor para a população. Autoria: Imprensa/Câmara

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

FESTA FUNCIONOU SEM ALVARÁ,SEM TÊRMO CONTRATUAL E SEM O RECOLHIMENTO DEVIDO DE TAXAS

Festa funcionou sem alvará, sem termo contratual e sem o recolhimento devido das taxas", afirma Vick Publicado em (03/08/2017 - 16h40) Notícias Edson Vick
Afirmação foi feita durante sessão ordinária desta terça-feira (1º) Imprensa/Câmara Afirmação foi feita durante sessão ordinária desta terça-feira (1º) Em pronunciamento na sessão desta terça-feira (1º), o vereador Edson Sidinei Vick (PROS) comentou algumas respostas de pedidos de informações recebidas do Executivo Municipal. Em um desses pedidos, Vick e a vereadora Luciana Batista (PROS) questionavam quantos carros de lanche participaram do 2º Food Truck no Lago Municipal Temístocles Marrocos Leite, realizado em Pirassununga, e qual o valor pago pelos participantes para fazer uso do espaço. “Baseado na resposta que recebemos, ficou claro não só que houve renúncia de receita, em um caso que cabe até improbidade administrativa, mas também que a festa funcionou sem alvará, sem termo contratual e sem o recolhimento devido das taxas para que houvesse o evento”, afirmou Vick, que acrescentou: “Vamos agora encaminhar esse material ao Ministério Público, ao Tribunal de Contas e, aqui na Câmara, vamos tentar, se possível, abrir uma CEI (Comissão Especial de Inquérito) para avaliar toda essa situação”. Em outro PI, o vereador havia questionado a administração a respeito da percentagem arrecadada pela empresa Rizzo Parking com o estacionamento rotativo do município que é direcionada aos cofres públicos. “Recebi a informação de que o valor arrecadado é repassado à municipalidade pelo percentual de 9,9% ao mês”, disse o vereador. “Devemos, portanto, cobrar com mais assiduidade e veemência o Executivo, para que a sinalização de solo do município seja realizada a contento, para evitar os acidentes que têm ocorrido”. Recapeamento – Nesta semana, em mais PIs, Vick e Luciana querem saber quando será realizado o recapeamento da avenida Duque de Caxias Norte, e que empresa prestará o serviço. No documento, os vereadores enfatizam que “o valor para a execução da obra foi liberado em dezembro de 2016, mas que até agora a avenida não foi asfaltada”. Os dois vereadores questionam ainda o Executivo sobre o valor recebido até o momento pela empresa Biotrans Soluções Ambientais Eirelli, para fazer a retirada do lixo biológico despejado irregularmente no aterro sanitário do município. Autoria: Imprensa/Câmara

quinta-feira, 6 de julho de 2017

VEREADOR VICK E VEREADORA LUCIANA VISITAM A ESCOLA ANNA MANHIC DANIEL NO BAIRRO DO BONFIM

Vick: visita à escola Anna Mahnic Daniel, no bairro rural do Bonfim O vereador Edson Sidinei Vick (PROS) comentou, na última sessão ordinária, a visita que fez com a vereadora Luciana Batista (PROS) à escola municipal Anna Mahnic Daniel, no bairro rural do Bonfim, após a Justiça ter determinando a reabertura da escola na semana anterior. “Observamos que os móveis não são os mesmos de antigamente. O mobiliário que ali está é um mobiliário degradado e de péssimo aspecto”, disse Vick. “Além disso, notamos que existe apenas uma funcionária fazendo a limpeza e cuidando da merenda.” O vereador fez ainda uma indicação ao Poder Executivo solicitando a pintura de faixas para pedestres em frente ao templo religioso existente na avenida Prudente de Moraes, entre as ruas Visconde do Rio Branco e Amador Bueno. “O local não conta com faixas para pedestres delimitando o local mais correto para atravessar a rua, fato que leva perigo de acidentes, pois os veículos também transitam por ali com assiduidade”, ressaltou. Autoria: Imprensa/Câmara

VEREADOR VICK CRITICA AS RESPOSTAS DOS PEDIDOS DE INFORMAÇÕES QUE TEM RECEBIDO DO MUNICÍPIO

Em pronunciamento feito na sessão ordinária desta terça-feira (27), o vereador Edson Sidinei Vick (PROS) criticou as respostas dos pedidos de informação que têm recebido do Poder Executivo. “Esses pedidos, na maioria das vezes, chegam incompletos”, reclamou. “Muitos chegam de uma forma que a gente não consegue observar e ler os documentos.” Em outro ponto de sua fala, Vick disse estar preocupado com o acervo histórico de Pirassununga. “Já pedi informações a respeito da situação do Ecomuseu, em Cachoeira de Emas, e do Museu Histórico Pedagógico Dr. Fernando Costa. Queremos saber por que eles estão fechados há tanto tempo e onde está guardado o acervo que faz parte da nossa história”, afirmou. O vereador apresentou também, com a vereadora Luciana Batista, um pedido de informações ao Executivo em que questiona a atual composição do Comtur (Conselho Municipal de Turismo), criado na gestão passada conforme modelo exigido pela legislação estadual e federal. “Vamos aguardar a resposta para que possamos realmente nos posicionar em relação ao turismo da cidade. Não podemos ficar na retaguarda. Temos que fazer com que o município desenvolva seu turismo”, falou. Entre as indicações apresentadas pelo vereador, uma delas pede a colocação de grades nos buracos que existem no muro da área norte do cemitério municipal. Segundo Vick, criminosos têm aproveitado a brecha para entrar no local à noite e roubar as placas de bronze dos túmulos. Em outra propositura, o vereador requer a limpeza da área localizada em frente à Unidade de Saúde da Família (USF) “Roque de Mattia”, na rua Antonio Del Nero. Autoria: Imprensa/Câmara

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

CÂMARA MUNICIPAL DEFINE COMISSÕES PERMANENTES

Câmara Municipal define comissões permanentes em votação
– A Câmara Municipal de Pirassununga realizou na noite da terça-feira (7) a eleição pública das comissões permanentes e do Corregedor da Câmara. Cada uma das comissões é composta por três vereadores cada uma, para mandato de um ano, ficando assegurada tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos políticos com assento na Casa Legislativa. O corregedor da Câmara Municipal para o biênio 2017/2018 será o vereador Natal Furlan. Confira como ficaram as comissões – lembrando que os vereadores que compõem cada comissão se reunirão agora para definir o presidente, o relator e o membro. 1- Comissão de Justiça, Legislação e Redação Edson Sidinei Vick Natal Furlan José Antônio Camargo de Castro 2 - Comissão de Finanças, Orçamento e Lavoura Natal Furlan Paulo Sergio Soares da Silva – Paulinho do Mercado Jeferson Ricardo do Couto 3- Comissão de Educação, Saúde Pública e Assistência Social Paulo Eduardo Caetano Rosa Vitor Naressi Netto Jeferson Ricardo do Couto 4- Comissão de Urbanismo, Obras e Serviço Público Wallace Ananias de Freitas Bruno Paulo Sérgio Soares da Silva Jeferson Ricardo do Couto 5- Comissão da Agricultura e Meio Ambiente Wallace Ananias Freitas Bruno Vitor Naressi Netto José Antonio Camargo de Castro 6- Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana Natal Furlan Paulo Sergio Soares da Silva Luciana Batista 7- Comissão de Defesa do Consumidor Edson Sidinei Vick Paulo Eduardo Caetano Rosa Luciana Batista Ouça os Gols Ao Vivo!

APÓS ACÔRDO, ALUNOS DA APAE DEVEM RETORNAR ÁS AULAS NA PRÓXIMA SEMANA

Após acordo, alunos da APAE devem retornar às aulas na próxima semana
Pirassununga, 10 de fevereiro de 2017 – Nesta última quarta-feira (8), uma reunião envolvendo o prefeito municipal Ademir Alves Lindo e o presidente da APAE de Pirassununga, Moacir Fonseca Junior deu fim ao impasse que seguia desde o início do ano sobre o possível fechamento de classes após o remanejamento de professoras para a rede municipal de ensino. Nesta quinta-feira (9), no programa Mesa Redonda o presidente da entidade explicou com detalhes como foi estruturado o convênio. Segundo Moacir Fonseca Junior, são 1.460 pessoas atendidas na APAE por 168 funcionários, sendo 48 professoras e pedagogas, além de oito profissionais da rede municipal de ensino (56 no total). Ele explicou que desde 1973 a Prefeitura Municipal faz a concessão de professores. “Nós recebemos essas notícias de que as professoras não continuassem e procuramos o secretário de Educação Orlando Bonfim que disse que precisava de oito professoras que trabalhavam na APAE para atender na rede pública onde ele tinha uma demanda reprimida de 200 alunos. Fizemos então uma comparação. Se o senhor vai tirar do quadro oito professoras, devolva oito para a gente permitindo que nós contratássemos por um preço muito menor, porque uma professora municipal ganha mais que uma professora da APAE”, disse. Ainda na entrevista, o presidente da APAE citou que serão quatro professoras contratadas, mas com maior carga horária. “Foi feita essa proposta e começou-se o agendamento de reuniões e na quarta-feira conseguimos, com a compreensão do prefeito, resolver o problema. Estamos perdendo oito professoras de 20 horas, são 160 horas no total, mas estamos contratando quatro por 40 horas, ou seja, mais barato” Ele explicou que existem profissionais aguardando serem chamadas e que serão selecionadas. “Temos na APAE maisde 200 currículos de todas as áreas. Nossa diretora administrativa com apoio das coordenadoras pedagógicas já está selecionando as quatro.São 130 alunos só neste setor de oficinas”. A alimentação e o transporte também foram acertados e o retorno às aulas está previsto para a semana que vem. A direção da APAE fará o contato com os pais e resta apenas a realização do exame admissional das novas funcionárias. “A decisão foi que o pessoal da Educação Infantil estará todo lá na segunda-feira (dia 13). Eles não são desse programa, mas sofreu também essa possibilidade que estamos encarando agora. A partir de segunda-feira, as coordenadoras estarão acionando as mães. Não vai dar para começar com todos porque estamos selecionando as professoras e existe o exame admissional. Feito isso, carga total. Tudo isso acho que resolvemos em dois dias no máximo”, finalizou.Fonte:www.difusorapirassununga.com.br